a) Sobre a progressão de ações: em vez de:
enredo desequilibrado (sem noção de ritmo), com problemas na sucessão de fatos (saltos ou acúmulos impertinentes)/enredo minucioso, detalhista, que não prenda o interesse do leitor;
é preciso:
criar uma seqüência expressiva de ações, com alterações significativas e desfechos não previsíveis, que sejam compatíveis com história narrada;
b) Sobre o conflito: em vez de:
conflito inexpressivo/desgastado/abandonado ou ausente; é preciso:
saber criá-lo com coerência e expressividade, articulando-o com os demais elementos narrativos;
c) Sobre os personagens: em vez de:
personagens mal caracterizados/inverossímeis/artificiais ou sem função para a inteligibilidade da história;
é preciso:
saber relacionar os elementos caracterizadores dos personagens e articulá-los de forma consistente com o conflito apresentado;
d) Sobre o foco narrativo: em vez de:
confundir as categorias autor e narrador/alterar o foco narrativo, sem objetivo específico;
é preciso:
adequar o foco narrativo à história narrada e aos personagens;
e) Sobre o espaço e o tempo: em vez de:
marcação temporal inexpressiva e desarticulada/marcação espacial meramente decorativa, sem integração com as mudanças temporais;
é preciso:
aproveitar adequadamente a funcionalidade de tais categorias para a fabulação, o que pressupõe o conhecimento da relação / tempo / espaço;
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